Ricardo Moura prossegue hoje a sua participação, ostentando as cores dos Açores, no campeonato de Portugal de ralis, desta feita alinhando na prova nacional pontuável para o Mundial (WRC), sendo que o micaelense dispõe de um “wild card” dado pelo ACP-Sport, que o permite fazer parte da lista pontuável para o PWRC, onde também marcam presença os portugueses Armindo Araújo (Mitsubishi), Bruno Magalhães (Peugeot) e Bernardo Sousa (Fiat).
Segundo o campeão açoriano, e focando a distinção obtida, “esta é uma responsabilidade que, acima de tudo, resultará numa moralização extra da nossa equipa, pois estaremos realmente comprometidos em dar o nosso melhor, levando o nome dos Açores a uma posição de excelência”, afirmou.
Novamente acompanhado por Paulo Fiúza, e a tripular o Mitsubishi EVO9 que já conhece do recente “Torrié”, Moura correrá com o nº160 no carro branco e azul – imediatamente a seguir a Bruno Magalhães na estrada… - e uma vez mais contando com os serviços técnicos da ARC Sport. A preparação para uma participação ao mais alto nível decorreu conforme esperado, sendo os níveis de fiabilidade da máquina essenciais, pelo que Ricardo espera “concretizar, nesta segunda presença do ano em provas continentais, um bom resultado”, naquela que considera “uma importante fase de aprendizagem da realidade dos ralis nacionais”.
Para o piloto, os objectivos são naturalmente bastante claros, estando “esperançado na obtenção de um resultado condigno, apesar de não ter esquecido a valia dos meus adversários, bem como a minha reduzida experiência nestas andanças”, explicou, acrescentando ter “plena consciência que nesta fase da minha carreira, tenho muito ainda para aprender, mas continuo bastante empenhado em dignificar o nome dos Açores”, garantiu o piloto de Ponta Delgada.
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