Como nos refere o vimaranense “no rali percebemos muito cedo que algo de estranho se passava, pois sempre que curvava-mos para direita, o carro perdia rendimento e à medida que o volume de gasolina no depósito baixava o problema agravava-se cada vez mais, ao ponto de o carro se desligar mesmo. Tivemos de reduzir um pouco o andamento, pois corríamos o risco de, uma vez que deste modo nos "faltava motor", ter uma saída de estrada. Outro problema com que nos deparamos foi o excessivo embaciamento dos vidros, que nos fez parar mesmo em Ruivães 2, onde tivemos mesmo de parar para limpar o vidro, pois pura e simplesmente não conseguíamos ver a estrada, aproveitando o momento também para verificar se havia algo de errado no pneu traseiro esquerdo ou mesmo na suspensão, pois o carro atravessava-se bastante ao curvar para a direita sem qualquer motivo”.
A dupla prosseguiu em prova no Domingo, mas o problema de embaciamento acabou mesmo por ditar a desistência da equipa.
“O embaciamento no carro continuou e acabou por nos forçar mesmo a abandonar no domingo de manhã, pois a visibilidade era quase nula e tínhamos de rodar a um ritmo bastante lento e uma vez que já tínhamos obtido a pontuação para o regional nordeste e já tínhamos cumprido o outro objectivo a que nos propusemos, que era de fazer a zona do confurco no troço da Lameirinha, optamos abandonar”, salientou Pedro Silva
Ângelo Ribeiro
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