A prova até começou bem logo no primeiro troço, mas a segunda especial acabou por ser marcante devido a uma ligeira saída de estrada.
“Foi um momento que marcou todo o rali. Depois do toque, que não danificou o carro, acabamos por ficar com o Citroen DS3 muito desalinhado e instável, o que nos fez perder muito tempo” refere o piloto, acrescentando ainda que “na parte da tarde foram os travões a dar alguns problemas, ainda como consequência do toque matinal, mas como já não valia a pena arriscar acabámos apenas por assegurar a nossa posição na prova”.
Depois de uma semana muito difícil em que nem sequer pôde realizar testes, Paulo Neto afirma ainda que “não conseguimos alcançar o resultado que esperavamos, e por isso não saio contente desta prova. Sei que podemos ser mais competitivos e que o nosso carro nos permite andar mais depressa. Agora temos que pensar em Mortágua e esperar um resultado que esteja dentro das nossas expectativas”.
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